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  1. Mulheres intelectuais na Idade Média: Hildegarda de Bingen - entre a medicina, a filosofia e a mística.Marcos Roberto Nunes Costa - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (s1):187-208.
    É corrente se afirmar que antes da Modernidade não há registro de mulheres na construção do pensamento erudito. Que, se tomarmos, por exemplo, a Filosofia e a Teologia, que foram as duas áreas do conhecimento que mais produziram intelectuais, durante a Idade Média, não encontraremos aí a presença de mulheres. Entretanto, apesar de todas as evidências, se vasculharmos a construção do Pensamento Ocidental, veremos que é possível identificar a presença de algumas mulheres já nos tempos remotos, na Antiguidade Clássica e (...)
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  2. A doutrina cosmológico/soteriológica ontológico/materialista dualista maniqueísta.Marcos Roberto Nunes Costa - 2004 - Revista Española de Filosofía Medieval 11:273-286.
    Fundado na Ásia, no século III, por Mani, o maniqueísmo se constituía, do ponto de vista doutrinal, numa gnose que misturava principios das seitas/religióes orientais, especialmente do Zoroastrismo e do Budismo, da Filosofia Grego-Romana e do Cristianismo. Sua tese fundamental consistía na afirma9áo de dois principios ontológicos do mundo: o Bem ou a Luz, representado no sol, e o Mal ou as Trevas, personificado na matéria. Desse dualismo ontológico nascia uma cosmologia/soteriologia que apresentava a história da salva9áo do mundo em (...)
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  3.  19
    A dialética Das duas cidades na teologia/filosofia da história de santo agostinho.Marcos Roberto Nunes Costa - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (4):1053-1069.
    Em sua obra A Cidade de Deus, Santo Agostinho procura definir e relacionar dialeticamente os conceitos de Cidade de Deus e Cidade terrena, considerando a origem, natureza, desenvolvimento e fins das duas cidades. É aí que encontramos a sua teologia-filosofia da história, que nos faz identificar as duas cidades com certas realidades históricas: Cidade de Deus como sendo a Igreja, Cidade terrena como sendo o Império Romano. Contudo, Agostinho adverte que estes termos não são sinônimos.
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  4.  30
    A força coercitiva: Um instrumento a serviço da pax temporalis na civitas, segundo santo Agostinho.Marcos Roberto Nunes Costa - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (3):5-14.
    Baseado no princípio ontológico da vera justitia, ou da “divina ordem”, segundo a qual é justo que se “subordinem as coisas somente às dignas, as corporais às espirituais, as inferiores às superiores, as temporais às sempiternas” (Ep., 140), o que resulta, na prática, na subordinação dos governados aos governantes, Agostinho introduz em sua doutrina ético-política o conceito de força coercitiva, como instrumento prático garantidor da ordinata concordia ou pax temporalis, na civitas, de forma que, punido pelo reto castigo, o pecador (...)
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  5. A metafisica Cosmológico/Soteriológica Dualista Maniqueista.Marcos Roberto Nunes Costa - 2002 - Princípios 9 (11):219-238.
    Fundado na Ásia, no seculo III, por Mani, o maniqueismo se constituia, do ponto de vista doutrinal, numa gnose que misturava principios das seitas/religioes orientais, especialmente do Zoroastrismo e do Budismo, da Filosofia Grego-Romana e do Cristianismo. Sua tese fundamental consistia na afirmacao de dois principios ontol6gicos do mundo: o bem ou a Luz, representado no sol, e o Mal ou as Trevas, personificado na materia. Desse dualismo ontológico nascia uma cosmologia/soteriologia que apresentava a história da salvaçáo do mundo em (...)
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  6.  7
    A metafísica do Bem na Filosofia da Natureza de Santo Agostinho.Marcos Roberto Nunes Costa - 2021 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 2 (1):104-115.
    Partindo do princípio judaico-cristão de que Deus, ser único, mediante um ato livre de amor, criou todas as coisas a partir do nada (criação ex nihilo), Santo Agostinho defende que no universo físico, criado e governado por Deus, não há espaço para a desordem ou imperfeição (o mal), mas que a natureza é perfeitamente ordenada e harmoniosa, não havendo senão o bem, de forma que em Agostinho, existir, ser e bem são sinônimos. Já o suposto mal físico, ou a imperfeição (...)
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  7.  14
    Conhecimento, ciência E verdade em santo agostinho.Marcos Roberto Nunes Costa - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (3):483-496.
    SÍNTESE - Toda antropologia agostiniana gira em torno do problema da busca da felicidade do homem, que só será alcançada em Deus – a verdade. Assim sendo, o problema do homem converte-se na busca da verdade. Na "filosofia cristã" agostiniana a fé é condição primeira do conhecimento da verdade, entretanto, dá-se capital importância à razão no processo do conhecimento humano que está dividido em três níveis: conhecimento sensível, sensação e razão ou ciência. Além disso há um quarto grau – a (...)
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  8.  24
    Ordem, Harmonia e Perfeição do Universo na Filosofia da Natureza de Santo Agostinho.Marcos Roberto Nunes Costa - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (1):195 - 207.
    Partindo do princípio judaico-cristão de que Deus, Ser supremo, criou todas as coisas a partir do nada mediante um acto livre de amor (creatio ex nihilo), o artigo mostra como Santo Agostinho defende que no universo físico, criado e governado por Deus, não há espaço para a desordem ou imperfeição (o mal), mas que a natureza é perfeitamente ordenada e harmoniosa, não havendo, portanto, senão o bem. Desta forma, mostra-se de que modo para Santo Agostinho, existir, ser e Bem são (...)
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  9.  34
    Philosophiae portus e arx philosophiae: apropriação e superação agostiniana da tradição filosófica Grego-Romana em relação à felicidade.Marcos Roberto Nunes Costa - 2014 - Trans/Form/Ação 37 (3):131-142.
    Mantendo-se na linha de São Justino, o qual, apesar de valorizar a Filosofia Grego-Romana, defende ser o Cristianismo a "verdadeira filosofia", Agostinho fundamenta ou alicerça seu conceito de felicidade na tradição filosófica que o antecedeu, a qual é concebida por ele como um philosophiae portus . Entretanto, como pensador cristão, buscando superar o eudaimonismo grego-romano, ao distinguir sabedoria e Verdade, sendo esta última identificada com Deus, faz da Fé Cristã o arx philosophiae , a que chama de "nossa Filosofia Cristã", (...)
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  10.  13
    ROBERT D' ARBRISSEL: uma experiência curiosa de relacionamento entre homens e mulheres na Igreja cristã medieval.Marcos Roberto Nunes Costa - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (3):535-548.
    Dentre os movimentos religiosos do século XI, destaca-se o de Roberto d' Arbrissel, fundador da Ordem de Fontevraud, na qual conviviam homens e mulheres, cabendo a estas a direção. O projeto não teve longa duração em uma igreja de celibatários misóginos, e Roberto, apesar de suas virtudes, não foi canonizado.
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  11.  21
    Santo Agostinho e o “problema dos futuros contingentes”.Marcos Roberto Nunes Costa - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 10:11-18.
    Um dos problemas recorrentes na História da Filosofia Ocidental é o “problema dos futuros contingentes”, que tem seu início em Aristóteles, mas que atingiria vários pensadores até à Modernidade. Durante esse longo percurso, a problemática foi levantada de diversas formas, dentre essas, na Filosofia Medieval, de cunho cristã, em que o problema aparece de forma implícita nos debates acerca do suposto conflito entre a Providência divina e a liberdade humana. E dentre os pensadores medievais, destaca-se Santo Agostinho, o qual será (...)
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  12.  9
    Santo Agostinho e o “problema dos futuros contingentes”.Marcos Roberto Nunes Costa - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 10:11-18.
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  13.  48
    The problem of morality in the Manichaean cosmological and soteriologic system.Marcos Roberto Nunes Costa - 2004 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 21:25-42.
    Manicheism is founded in two world originating ontological principles: Good or Light, presented by the sun and Evil or Darkness, personinified in the matter. From this ontological dualism proceeds the idea which man is not responsible to the evil he practices according to, but this-one (evil) is to be blamed to his bad nature, in other words evil is inherent to his corporal nature. Hence, strictly speaking, there is no real evil in manicheism, but only natural evil. However, paradoxally, manicheism (...)
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  14.  86
    Women intellectuals in the Middle Ages: Hildegard of Bingen - between medicine, philosophy and mysticism.Marcos Roberto Nunes Costa - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (s1):187-208.
    É corrente se afirmar que antes da Modernidade não há registro de mulheres na construção do pensamento erudito. Que, se tomarmos, po exemplo, a Filosofia e a Teologia, que foram as duas áreas do conhecimento que mais produziram intelectuais, durante a Idade Média, não encontraremos aí a presença de mulheres. Entretanto, apesar de todas as evidências, se vasculharmos a construção do Pensamento Ocidental, veremos que é possível identificar a presença de algumas mulheres já nos tempos remotos, na Antiguidade Clássica e (...)
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  15.  22
    Crónica.José Gama, Marcos Roberto Nunes Costa, Maria Luísa Couto Soares, Nuno Venturinha, Luís Machado De Abreu, Fernando Aranda Fraga & Pedro Braga Falcão - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (1):633 - 647.
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  16.  28
    Crónica.José Gama, Marcos Roberto Nunes Costa, Maria Luísa Couto Soares, Nuno Venturinha, Luís Machado De Abreu, Fernando Aranda Fraga & Pedro Braga Falcão - forthcoming - Revista Portuguesa de Filosofia.
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  17. Crónica.José Gama, Marcos Roberto Nunes Costa, Maria Luísa Couto Soares, Nuno Venturinha, Luís Machado de Abreu & Fernando Aranda Fraga - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (1):633-647.
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